libras
• falta de flexão dos nomes em gênero, número e grau;
• pouca flexão verbal em pessoa, tempo e modo; falta de marcas morfológicas; • uso de artigos, às vezes, sem adequação;
• pouco emprego de preposição e/ou de forma inadequada; pouco uso de conjunção e sem consistência;
• semanticamente, ser possível estabelecer sentido para o texto.
INTERLÍNGUA II {IL2)
Neste estágio constatamos na escrita de alguns alunos uma intensa mescla das duas línguas, em que se observa o emprego de estruturas lingüísticas da língua de sinais brasileira e o uso indiscriminado de elementos da língua portuguesa, na tentativa de apropriar-se da língua alvo. Emprego, muitas vezes, desordenado de constituintes da L1 e L2, como se pode notar:
• justaposição intensa de elementos da L1 e da L2;
• estrutura da frase ora com características da língua de sinais brasileira, • ora com características gramaticais da frase do português;
• frases e palavras justapostas confusas, não resultam em efeito de sentido comunicativo;
• emprego de verbos no infinítivo e também flexionados;
• emprego de palavras de conteúdo (substantivos, adjetivos e verbos);
• às vezes, emprego de verbos de ligação com correção;
• emprego de elementos funcionais, predominantemente, de modo inadequado; • emprego de artigos, algumas vezes concordando com os nomes que acompanham; • uso o c/e algumas preposições, nem sempre adequado;
• uso de construções de frase tipo tópico-comentário, em quantidade,
• proporcionalmente maior, no estágio inicial da apropriação da L2;
•
falta de flexão dos nomes em gênero, número e grau;
• pouca flexão verbal em pessoa, tempo e modo;
• falta de marcas morfológicas;
• uso de artigos, às vezes,
• sem adequação;
• pouco emprego de preposição e/ou de forma inadequada;
• pouco uso de conjunção e sem consistência;
• semanticamente,