Libras

Surdez em seu aspecto médico, cultural, social.

No aspecto médico, os pacientes surdos são vulneráveis, pois tem diferenças entre as pessoas que tem condições. Esta diferença dificulta a capacidade. São vulneráveis não por serem crianças, mas na reduzida capacidade de decisão, perdendo a liberdade individual que impede a escolha livre.

Quem decide o implante coclear são os pais ou responsável pela criança. Para os médicos, este é o melhor tratamento.

A língua estrangeira de sinais é reconhecida como meio legal de comunicação.

As exigências em prol da escolarização das pessoas com necessidades especiais tem sido um tema muito discutido. Em busca de estratégias de ensino vários educadores estudam a diversidade humana para adequar as necessidades de cada aluno. Duas línguas estão sendo propostas na educação para pessoas surdas, a primeira língua é de sinais e a segunda língua oral na modalidade escrita.

Para alfabetizar a criança surda é necessário o conhecimento dos métodos de alfabetização para adaptação.

O ensino de libras exerce papel fundamental na formação de profissionais que convivem com surdos em todas as esferas da sociedade. É necessário que todos os envolvidos nessa aprendizagem compreendam a surdez como cultura e forma de conviver na sociedade.

Por ser uma língua de modalidade lingüística diferente do português, a aprendizagem é complexa e exige maior reelaboração de habilidades motoras. O professor deve usar exercícios que estimulem a visão, para que os alunos não usem a escrita como apoio para a aprendizagem, pois há diferença de modalidade e o aluno necessita de atenção visual e a outra de atenção auditiva.

Libras e a Cultura Surda

A cultura surda é a maneira que os surdos têm de alcançar as idéias, as crenças, os costumes e os hábitos de pessoas sem audição.

Esta cultura é o conjunto de comportamentos de pessoas que possuem sua própria língua e regras. Nesta comunidade não há só pessoas surdas, há ouvintes, os membros da