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Léa Ribeiro da Gama Borges
Prof.ª Ivonete Maciel Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Informática (LINO148) – Prática do Módulo I 23/06/2012
RESUMO
A inclusão tem por finalidade demonstrar que é possível a convivência de um deficiente auditivo com pessoas "normais". Quando se fala em deficiência auditiva, faz-se necessário compreender o que é surdez. O surdo é cada vez mais considerado um estranho dentro de sua própria comunidade por não dominar a língua de sinais, o que torna difícil sua interação, uma vez que ele não consegue estabelecer comunicação com outro surdo nem com o ouvinte. A linguagem de sinais é realizada com as mãos, feita por movimentos do corpo e da face. Os ouvintes se alfabetizam pelo som, já as crianças surdas se alfabetizam pelo visual, ou seja, a língua de sinais. Sabemos que muitas barreiras são encontradas particularmente sobre a educação inclusiva, para que atenda as características de cada um. Mesmo com todas as dificuldades na sala de aula, o aluno surdo procura desenvolver seu aprendizado. Imaginamos, então, como seriam aqueles alunos com suas devidas capacidades cumpridas.
Palavras-chave: Inclusão; Língua de Sinais; Educação.
1 INTRODUÇÃO
Ao contrário do que muitos pensam a Língua de Sinais não é simplesmente composta por mímicas e gestos soltos utilizados pelos surdos para proporcionar a comunicação. São períodos com adaptações gramaticais próprias. Cada país adota a sua própria língua de sinais, que sofre as influências de cada cultura.
Percebe-se que a inclusão deva ocorrer em todas as instâncias sociais, partindo do princípio de que a escola é o local de formação dos indivíduos. A inclusão é um processo cheio de imprevistos, sem fórmulas prontas e que exige aperfeiçoamento constante.
Segundo Fernandes (2003), surdez é a privação parcial ou