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Os primórdios da Educação Especial pelos finais do século XVIII. Esta época é caracterizada pela ignorância e rejeição do individuo deficiente. Nas sociedades antigas era normal o infanticídio quando se observam anormalidades nas crianças. Durante a Idade Média a Igreja condenou esta pratica, mas por outro lado, acalentaram a idéia de atribuir as causas sobrenaturais às anormalidades de que padeciam as pessoas. Considerou-as possuídas pelo demônio e outros espíritos maléficos e submetiam- as pratica de exorcismo.
Nos séculos VXI e XVII os deficientes mentais eram internados em orfanatos, manicômios, prisões e outro tipos de investigações estatais. Para mudar esta situação começaram a surgir as primeiras experiências positivas: o frade Pedro Ponce de Leon (1509-1584) que em meados do século XVI, levou a cabo no Mosteiro de Onã a Educação de 12 crianças surdas com surpreendente êxito ele e reconhecido como iniciador do ensino para surdos e criador do método oral.
No final do século XVIII e inicia se o período da institucionalização especializada de pessoas com deficiências e é a partir então que podemos considerar ter surgido a Educação Especial. Essa Educação acontecia em escolas Dora das povoações, argumentando que o campo lhes proporcionaria uma vida mais saudável e alegre. Desta maneira se tranqüiliza a consciência coletiva, pois estava a proporcionar cuidado e assistência para quem necessitava protegendo deficientes da sociedade sem que esta tivesse de suportar o seu contato.
No Brasil, constatava-se que o país sempre teve dificuldades na educação de sua população. Da mesma forma em que em tempos anteriores, até o século XIX. Não havia oportunidade de educação para as classes populares, também os deficientes, na maior parte do país eram alijados do sistema educacional. Apesar das dificuldades é preciso considerar que as iniciativas de educação especial começaram ainda na época do Brasil- Colônia. Durante