Liberdade X Determinismo
Quando falamos em liberdade, tratamos de um conceito muito próximo a todos nós. Até que ponto somos livres para escolhermos nossos atos? Ou, até que ponto nossos atos são determinados por nossa sociedade? Talvez façamos este tipo de pergunta várias vezes que lemos um jornal ou assistimos TV e, acredite, são grande questões filosóficas.
O que vêm à sua cabeça quando você pensa em liberdade?
Liberdade é poder ir e vir sem impedimento;
É poder escolher o que eu quero;
É não depender dos demais...
Há dois grandes sentidos para a palavra liberdade:
Liberdade como ausência de condições e de limites.
Liberdade como possibilidade ou escolha, segundo a qual a liberdade é limitada e condicionada, isto é, finita.
A discussão sobre liberdade já foi tema de intensos debates especialmente no campo da religião. Para Agostinho, o homem tinha livre-arbítrio, ou seja, poder de escolher suas ações.
O que está em jogo nesta teoria é: (O determinismo x liberdade). ESCOLHAS! = LIBERDADE.
Há coisas que não podemos escolher... Que não temos controle sobre tais coisas... DETERMINISMO
Exemplo: Local de nascimento, nome, cor da pele, tipo de cabelo, descendência, doenças, ser regido pela gravidade, chuvas, secas, desastres ambientais, etc.
Determinismo
É quando tudo está determinado, isto é, submetido a condições necessárias e suficientes, elas próprias também determinadas. Uma relação é determinada quando existe uma ligação necessária entre uma causa e seu efeito; neste sentido, o determinismo é uma generalização do princípio da causalidade, que liga cada acontecimento a um outro (GOMES, 2012).
Se aplicarmos o princípio do determinismo ao ser humano diríamos que suas ações são determinadas. Que existe uma causa para toda ação que foi determinada por algo ou alguém. Isto parece tirar um pouco da liberdade da pessoa?
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