Liberdade em sociedade
1. O autor admite que liberdade seja a mesma coisa que omnipotência? Não. O autor diz que a liberdade e a omnipotência são opostos. O autor diz que existem pensadores que defendem diferentes conceitos de liberdade, como por exemplos os deterministas que “…são da opinião que tudo o que acontece tem uma razão de ser e só julgamos que temos liberdade de escolha por não sabermos o que em nós actua.” E de seguida diz que “Todavia toda a análise do conceito da acção humana contraria este determinismo e afirma a possibilidade e a realidade da liberdade, desde logo atestada pela nossa consciência, a qual apreende e experiencia a sua evidência de modo imediato.” “Há coisas que dependem da minha vontade (e isso é ser livre), mas nem tudo depende da minha vontade (caso contrário, seria omnipotente) …” [pic][pic][pic]
2. Se existem muitos obstáculos que limitam a nossa liberdade, como podemos continuar a defender que somos livres? A minha opinião é que somos livres para tomar decisões pessoais, então somos livres, mesmo que essas decisões possam ser condicionadas pela sociedade. Como exemplo, posso decidir se levanto de manha para ir trabalhar ou se fico na cama a dormir. Sou livre de escolher o que fazer, mas, como toda acção provoca uma reacção, meus actos têm consequências, e neste caso apresentado como resultado poderei ser despedido por minha decisão pessoal entrar em conflito com normas ou leis da sociedade da qual faço parte. [pic][pic]
3. Segundo o autor, como se pode provar a liberdade? O autor diz o seguinte: “Refletimos, pesamos os prós e os contras, procuramos descobrir a conduta mais sensata e no meio de tudo isto temos a consciência irrefutável e que só a mim mesmo compete a decisão. Esta decisão impõe-se-me de um modo totalmente pessoal e intransferível; ninguém pode assumir a responsabilidade da minha decisão livre, de que só eu tenho de prestar contas. Sou eu quem tem de decidir-se,