Liberalismo incompleto
Desde a época de Adam Smith os economistas têm defendidos o livre comercio como o ideal modelo a ser seguido pela política econômica, isso porque os modelos teóricos sugerem que esse modelo evita as perdas de eficiências associadas a proteção, eliminando as distorções de produção e consumo (argumento da eficiência a favor do livre comercio, como se fosse uma espécie de produção perdida a gerada pelo protecionismo, já que o mercado não autorregula a quantidade ofertada e demandada). Em geral, economistas acreditam que a política de livre comercio (mesmo não sendo perfeita) é melhor do que qualquer uma que o governo possa adotar. Além disso, ao incentivar que empresas procurem novos caminhos e formas de exportar, o livre comercio oferece oportunidades de evoluções maiores que o outro modelo em questão.
Os economistas, em suma, argumentam que que as políticas comerciais são influenciadas por interesses particulares ao invés do benefício de todos, ou seja, na pratica um conjunto de tarifas e subsídios a exportação poderiam aumentar o benefício da população geral, mas tamanha ação não surtiria efeito pois sofreria intervenções de grupos de interesses e setores politicamente influentes.
Podemos dizer, com base nos estudos passados e de acordo com economistas norte americanos, que os três principais argumentos esboçados que representam o ponto de vista padrão dos economistas são: custo das restrições de livre comercio são grandes; existe outros benefícios do livre comercio que aumentam os custos das medidas protecionistas; e as tentativas de procurar desvios ao livre comercio será subvertida pelo processo público.
Argumentos do bem-estar nacional contra o livre comercio
Um argumento para a restrição do livre comercio surge da analise custo-benefício de um pais capaz de afetar os preços dos demais exportadores, uma tarifa diminui e beneficia os termos de troca. Esse benefício surge porque essa tarifa