Liberalismo Clássico
IIIº Ano A
Professor – Reginaldo
Componentes –
Bruna Cerqueira
Cintia Cecília
Diego Nabuco
Emmanuel Marques
Jackson Gomes
Marcus Vinicius
Larissa Fiúza Roberta Marques
Liberalismo Clássico
Liberalismo clássico é uma forma de liberalismo que defende as liberdades individuais, igualdade perante a lei, limitação constitucional do governo, direito de propriedade, direitos naturais, proteção das liberdades civis e restrições fiscais ao governo, como exemplificado nos textos de John Locke, Adam Smith, Ludwig Von Mises, David Ricardo, Voltaire, Montesquieu e outros. Assim sendo, é a fusão do liberalismo econômico com liberalismo político do final do século XVIII e século XIX. O "núcleo normativo" do liberalismo clássico é a ideia que economia laissez-faire conseguiria criar uma ordem espontânea ou mão invisível que beneficiaria a sociedade, apesar de que ele não se opõe a provisão de alguns produtos básicos pelo governo onde eles são vistos como limitados. A qualificação clássica é aplicada retroativamente para distinguir ele do conceito de liberalismo social desenvolvido no século XX. Liberais clássicos suspeitam de tudo a não ser o mais mínimo dos governos e são contra o estado de bem-estar social.
Liberalismo do século XVIII
No século XVII houve a concentração de poder nas mãos do rei através do regime absolutista. A política se tornou mais independente da questão religiosa e moral.
Mas em contrapartida, houve uma revolução intelectual em defesa da liberdade, individualidade e progresso.
Só que ao final do século XVII, a Inglaterra conheceu o regime parlamentarista no qual o rei não possui mais o poder unilateral de antes.
O regime absolutista continuava a ser questionado pelos iluministas na Europa.
O século XVIII ficou conhecido como século das Luzes devido ao grande progresso cultural. O iluminismo representou a soma do desenvolvimento cultural com a reação ao modelo político.
Em Paris, na década de 1770, intelectuais