Letras
ALUNA: LEILA CRISTINA RODRIGUES GOMES
A ideia de que gestão educacional é apenas aplicação dos métodos, técnicas e princípios da administração empresarial deveser reavaliada, pois a realidade educacional hoje requer pensamentos e ações desenvolvidos com articulação entre as políticas educacionais e a realidade escolar.
A gestão educacional tem o papel de fortalecer os processos democráticos e participativos situados no cotidiano da escola. A tendência de se transpor para dentro da escola a teoria da gestão burocrática adotada pelas empresas deve ser vista com resquício de atenção, pois a articulação e a rediscussão de programas e ações diversificados voltados à gestão educacional devem está norteada por um entendimento amplo de gestão que considere as políticas educacionais e os projetos pedagógicos das escolas como assunto central nas discussões nos projetos de gestão do governo.Nesse modelo a eficácia, a eficiência e a qualidade total ocupam centralidade e a produtividade se sobrepõe a especificidade da organização educacional.
Nos últimos anos no Brasil as políticas educacionais implantadas possuem características que limitam suas estruturas à lógica político-pedagógica dos processos de proposição e materialização das políticas educacionais, sendo assim é visível à indicação de gestão centralizada e de pouca eficácia pedagógica para mudanças substantivas nos sistemas de ensino e essas concepções e práticas têm resultado em realidade educacional excludente e seletiva. O conjunto de ações mesmo quando ocorre de modo parcial ou pouco efetivo de maneira geral ainda contribui para desestabilizar mesmo que sem força política o que foi instituído instaurando nova legislação à prática educativa. Mesmo com o conjunto de políticas de reestruturação da gestão, a organização e o financiamento para educação básica ocorrida nos anos de 1995 a 2002 que promoveram diversas alterações