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RESUMO
A inclusão, escolar e social, exige mudanças de mentalidades, mudanças nos modos de vida, muitas reflexões e, como princípio fundamental, valorizar a diversidade humana.
O processo inclusivo é frágil e falta o imaginário da aceitação do diferente como diferente existem fragilidades no processo de formação profissional; atividades pedagógicas diferenciadas resultam de iniciativas particulares de professores; não há um compromisso coletivo da comunidade escolar com o processo inclusivo. Conclui-se que: a inclusão escolar continua tema aberto e de muitas entradas para a reflexão; a efetivação da educação inclusiva é ainda muito incipiente; as maiores dificuldades estão no não reconhecimento do outro como diferente e na não aceitação dessa diferença; faltam colaboração e consenso na redefinição de procedimento didáticos pedagógicos capazes de qualificar a aprendizagem para cada aluno, a inclusão envolve não só o ensino integral mais a convivência regada pelo diálogo pela humildade, pelo reconhecimento das próprias fragilidades.
Palavras-chave: Educação inclusiva; Ensino Integral; Inclusão Escolar.
1 INTRODUÇÃO
A Educação Inclusiva atenta a diversidade inerente á espécie humana, busca perceber e atendera necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Pratica pedagógica coletiva, dinâmica e flexível requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos professores e nas relações família-escola. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva.
2 DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento histórico na inclusão escolar no Brasil inicia-se no século 19, quando os serviços dedicados a esse segmento de nossa população, inspirados por experiências Norte-Americanas e Europeias foram trazidas