Letras e educação
A imposição de uma lei, dentre muitas outras, gerou divergências de opiniões na população. Proibir, ou não, o uso de cigarro em locais fechados? Seria isso uma contradição à democracia e a liberdade de expressão tão citadas nas propagandas políticas? Ou, seria uma forma de proteger a população, deixando-a longe dessa droga tão nociva à saúde?
Algumas pessoas defendem a lei, com o argumento de que há uma “falta de respeito” com os não fumantes que estão em estabelecimentos fechados e são obrigados a inalar a fumaça do cigarro ou, até mesmo, sentir o cheiro impregnado no ambiente. Todavia, há quem confronte a lei alegando que as pessoas são livres e por isso têm o direito de fumar onde bem queiram.
Essa lei, sem dúvida alguma, foi à melhor forma de afastar o cigarro das pessoas, ou, ao menos por alguns minutos ou horas. Levando em consideração o alto crescimento de doenças e mortes ocasionadas por esse tipo de produto, o governo tenta, com projetos e leis, ajudar a população a libertar-se desse tipo de vício. Porém, deve-se levar em consideração que uma lei como essa requer um grande estudo antes de ser sancionada. Inúmeras questões, como econômicas e culturais, devem ser pensadas.
Tomando por base toda uma problemática de contraditórias opiniões, leva-se em consideração o que é melhor para o coletivo. Nesse caso, o melhor foi, sem dúvida alguma, a implantação da lei que proíbe o uso de cigarros em locais fechados. Essa atitude do governo federal foi a melhor para, ao menos tentar, amenizar os problemas de saúde que o cigarro vinha ocasionando nas partes fumante e não fumante da população