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Educação Sexual Para Crianças

É comum ouvir os adultos se referirem ao sexo com mitos do tipo cegonha, sementinha, anjo que caiu do céu e colocou você na barriguinha da mamãe. Nada disso é construtivo e a medida que a criança vai crescendo, o adulto construtor de tais informações, vai entrando no descrédito. Educar, é tornar alguém consciente de valores, sejam estes morais, sexuais, educativos, etc. Na linguagem do educador, devemos informar com expressões científicas, para, que com isso, o aluno tome como forma usual no seu cotidiano. Lógico que, essa linguagem científica deve ser comparada com a usual. Demonstra-se a princípio que a gíria ou o palavrão é um equívoco de pessoas que estudaram pouco, ou que nem estudaram. Mostra-se também o sentido de algumas palavras que geraram tais expressões que devem ser abolidas. Enfatiza-se também a importância de falar correto e ter uma linguagem bonita. De posse de tais informações, o educador vai preparar os alunos para um diálogo franco perguntando a eles se sabem como vieram ao mundo. Baseado no diagnóstico feito, o educador que estiver ministrando a aula, vai propor demonstrar a aula através de figuras educativas para tiragem das dúvidas. Com certeza, muitos risos irão surgir e o professor deverá está preparado para trabalhar os risos sem reprimir ou deixar os alunos tímidos pois a base do sucesso deles em sala depende muito daquele momento de discontração. Falar de sexo em sala deve ser como dar aula de qualquer outra disciplina, sendo que sabendo adequar os temas a idade e a série. È de suma importância dar ênfase para temas como higiene dos genitais, doenças e mostrar que devemos ter profilaxia para nos livrarmos da pedofilia. Isso, não significa dizer, que iremos dar responsabilidades de adultos as criancas e sim mostrando os riscos que elas podem passar se, se omitirem de falar por medo de represália. Incutir, na cabeça da criança