LEITURA
Intelectuais, tem uma postura intelectualizada, próprio da capacidade de produzir e apreciar a linguagem e reservam-se no direito de ditar normas a nossa leitura, relacionar o ato de ler a experiências sensoriais e emocionais diminui seu significado, convém esclarecer a existência de características diferenciadoras da categoria que evidencia o elitismo a radicalização pejorativa, tem por objetivo requerer o que há de negativo na postura comumente do intelectual, enfatizando uma doutrina de preeminência e anterioridade dos fenômenos intelectuais sobre os sentimentos e vontade. Alguns dos aspectos difundidos da concepção intelectual são colocar em pratica o esquema de leitura adotado por um comportamento estereotipado, põe-se a maneira de ler e dar sentido em função de uma leitura supostamente correta sob o beneplácito de intelectuais e imitar a noção de leitura de texto escrito, pressupondo uma educação formal de certo grau de cultura.
A visão de leitura sempre esta confinada a escrita e texto e manifestações artística, que propõem vela como processo de compreensão, no qual o leitor participa e adquire as mais diversas formas de expressões humanas e naturais. A capacidade de produzir e compreender as mais diversas linguagens depende da condição propicia para leitura, dar sentido a expressões formais e simbólicas.
A leitura racional e certamente intelectual quando elaborada por nosso intelecto a fim de salientar seu caráter eminentemente reflexivo e dinâmico, em síntese, ela acrescenta a sensorial e a emocional estabelecendo uma ponte entre o leitor e o conhecimento, a reflexão, reordenação do mundo dando sentido a texto e possibilitando o questionamento tanto a própria individualidade como o universo das relações sociais. Esta explicação fica bem evidente em uma das obras relatada por Marilena Chaui, “Conceitos de Historia e Obra”, é esclarecedor o termo usado pela autora se pensarmos em ver e visão como ler e leitura abrindo uma