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Este fenômeno, que este presente no cotidiano da solidariedade, porque aparece como coisa bem conhecida, permanece por isso mesmo, envolve numa representação naturalizada.
Aparentemente o desemprego é apenas o resultado de ajuste estrutural, produzido pela introdução de tecnologia poupadora de força de trabalho. Contudo, esconde as condições históricas em que se apoia a contraditória tendência do desemprego massivo no mundo. Ao desemprego associa-se a precarização baseada na degradação das condições e relações de trabalho, reestruturação o mercado e alargado a heterogeneidade social com trabalho parcial, terceirizado, temporários, com serias consequências para processos de solidariedade e formação de identidade coletivas entre os trabalhadores.
Com essas duas faces da moeda, o desemprego e precarização , responde materialmente pelas nessecidades de rentabilidade financeira, fazendo recuar os salários e as proteções dos contatos de trabalho, legislação especificas ou negociações coletivas. De fato, os estudos mostram que a crise de acumulação do capital nessas