Leitura de produção de texto
É muito importante saber do processo pelo qual passou o conceito de leitura desde o início dos nossos estudos. Ter com analisar o percurso histórico e pode pesquisa os fenômenos pelo qual passou, e por meio dessas compreensões, como é possível mostrar a relação do texto de como o processo de leitura acontecia.
Para tanto, partirmos da afirmação de que a leitura é uma forma de reconhecimento do mundo.
O avanço das teorias sobre gêneros textuais tem favorecido a reflexão em torno da redação escolar, como um gênero do domínio escolar, tanto que fora dele não tem quase aplicação.
Frequentemente ouvimos falar – e também falamos – sobre a importância da leitura na nossa vida, sobre a necessidade de se cultivar o hábito de leitura entre crianças e jovens, sobre o papel da escola na formação de leitores competentes, com o que concordamos prontamente.
Nessa concepção de língua como representação do pensamento e de sujeito como senhor absoluto de suas ações e de seu dizer, o texto é visto como um produto – lógico – do pensamento (representação mental) do autor, nada mais cabendo ao leitor senão “captar” essa representação mental, juntamente com as intenções (psicológicas) do produtor, exercendo, pois, um papel passivo.
A leitura, assim, é entendida como a atividade de captação das ideias do autor, sem se levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor, a interação autor e com propósitos constituídos. O foco de atenção é, pois, o autor e suas intenções, e o sentido está centrado no autor, bastando tão-somente ao leitor captar essas intenções.
Foco no texto
Por sua vez, à concepção de língua como estrutura corresponde a de sujeito determinado, pelo sistema, caracterizado por uma espécie de “não consciência”. O princípio explicativo de todo e qualquer fenômeno e de todo e qualquer comportamento individual repousa sobre a consideração do sistema, quer linguístico, quer social. Nessa concepção de língua como código – portanto, como mero