Leishmaniose visceral
(LVA)
Amastigotas parasitam células do SMF, principalmente macrófagos
Órgãos linfóides: Medula óssea, baço, linfonodos)
Órgãos: Fígado, rins e intestinos
LEISHMANIOSE VISCERAL
Calazar (Kala-azar)
Leishmania (Ross, 1903)
Antropozoonose
Protozoários unicelulares de ciclo heteroxeno
Ordem Kinetoplastidae
Família Trypanosomatidae
Espécie: Leishmania infantum
Hospedeiro invertebrado: Lutzomyia longipalpis
LEISHMANIOSE VISCERAL
AGENTES ENVOLVIDOS NA TRANSMISSÃO
PARASITOS
HOSPEDEIROS
INVERTEBRADOS
RESERVATÓRIOS
SILVESTRES
RESERVATÓRIOS
DOMÉSTICOS
Leishmania (L) chagasi
Lutzomyia longipalpis
Canídeos
Raposas
(Cerdocyon thous,
Dusicyon vetulus)
Cães
(Canis familiaris)
LEISHMANIOSE VISCERAL
Distribuição Mundial
Regiões tropicais de todo o mundo
Brasil: áreas rurais, periurbanas e urbanas
OMS: 500 mil casos/ano mundial
Brasil: 2.000 - 3.000 casos/ano
Formas de Leishmania sp.
Formas amastigotas (coradas)
Formas promastigotas (coradas)
Ordem Diptera
Subordem Nematocera
Família Phlebotomidae
Gênero Lutzomyia
BIOLOGIA DOS FLEBOTOMÍNEOS
Ovos: 40-70 ovos em lugares úmidos e matéria orgânica, aderentes ao substrato, PI 6 a 17 dias.
Larvas :4 mudas de 18 dias até meses.
Pupas: varia de 7-12 dias.
Adultos: a eclosão dos machos, inicia-se antes das fêmeas, ocorrendo preferencialmente à noite.
Ambos os sexos necessitam de carboidratos como fonte energética.
As fêmeas necessitam de sangue.
A longevidade: 1 mês em laboratório.
Movem-se de modo saltitante, com vôos curtos.
Os criadouros domiciliar e peridomiciliar: chiqueiro, bananais.
A sazonalidade dependentes de temperatura e umidade.
Ciclo Biológico
Leishmania sp.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
LV: 2 - 8 meses
LTA: 18 dias - 4 meses
LEISHMANIOSE VISCERAL
QUADRO CLÍNICO
ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NA LV
Hepatomegalia
•Hiperplasia das células do SMF, dilatação dos sinusoides fibrose
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