LEILAO DE VIRGINDADE
Vivemos numa sociedade em que se tem o livre arbítrio, e que pessoas que atingem a maioridade se responsabilizam pelos seus atos. Porem, a mesma sociedade que libera, é a mesma que julga, reprime e denigre. Será que à medida que o tempo vai passando, a sociedade vai invertendo seus valores? Esperamos que não. Perante a Constituição Brasileira, as pessoas podem ir e vir, e fazer o que quiserem desde que, não infrinjam a ética e à moral.
Até meados da década de 90, a virgindade era algo que comprovava a pureza da mulher e a honra das famílias, valorizada tanto pela tradição quanto pela religião. O sexo não era encarado como um assunto comum. Pouco se falava e pouco se sabia. À medida que os anos foram passando, esse assunto foi deixando de ser tabu e as coisas foram evoluindo. Evoluiu tanto que as pessoas estão leiloando a virgindade e querem que a sociedade ache comum.
Com isso, perdeu-se o valor simbólico há algum tempo.
Nota-se que a vida real sendo exposta por câmeras esta cada vez mais comum e já ocupam os primeiros lugares de audiência. A inovação do Reality Australiano em leiloar virgindade foge totalmente dos padrões dogmáticos da igreja. Não se deve banalizar dessa forma e encarar com naturalidade. Não se trata de um produto, e sim de pessoas que deveriam zelar pela imagem e reputação, principalmente a mulher.
A família, embora não exista mais um padrão estabelecido de sua formação, não deixou de ser à base da sociedade, e serve como alicerce, é a principal detentora da formação ética e moral dos cidadãos, tem como dever orientar e ensinar valores dos quais o dinheiro não compra. O Governo como base de investimento para a educação poderia realizar campanhas educativas com o propósito de ensinar valores e princípios familiares, para que não aja reflexos negativos na sociedade.
Por fim, vale ressaltar que, trata-se de um assunto em que desrespeita o aspecto o moral do ser humano, ou seja, cada pessoa poderá valorar e