lei de stokes
A dilatação tem suas vantagens, como o termômetro de Mercúrio, que é tão sensível que podemos acompanhar as variações de temperatura através de sua dilatação, que pelo formato é linear, e com valores pré-definidos, podemos até mesmo saber a temperatura do local. Como sempre a alguns problemas, como a dilatação nas linhas de trem e estradas, onde com a dilatação ocorreria a quebra, danificando essas vias e até mesmo causando acidentes, porém os engenheiros já conhecem muito bom esse fenômeno, calculando exatamente de acordo com o clima de cada região os espaços necessários a serem deixados entre um trecho e outro da via, sem que se encostem ou afastem de mais.
O mais comum é termos quando uma temperatura maior que a inicial uma expansão do material e quando menor uma compressão; nesse típico caso os coeficientes de dilatação são positivos. Porém o inverso também ocorre, como é o caso da borracha vulcanizada que tem coeficiente negativo; esse caso ocorre também com a água entre 0 e 4°C, fenômeno conhecido como dilatação anômala da água, que é muito famoso.
Para conhecer um pouquinho melhor a dilatação, vamos trabalhar com o caso mais simples a Dilatação Linear( ), que aparece na expressão da dilatação(L) que nada mais é que a diferença entre o comprimento(no caso linear) final(Lf) e inicial(Li) do sólido observado; e pode ser dada também em função e Li(geralmente constantes) e sua variável T(diferença entre as temperaturas final e inicial(Tf – Ti) do material estudado), e a relação é dada da forma apresentada a seguir, (Lf – Li) = L = Li . . T, com a unidade de dada em °C¯¹.
Abaixo é apresentado um gráfico com a curva da energia potencial (Ep) em função da