Lavagem das mãos
- Falta de conhecimento sobre a importância desse procedimento;
- Maus hábitos higiênicos pessoais;
- Desvalorização da importância da higienização das mãos como uma realidade de proteção individual e coletiva;
- Pensar que a higiene das mãos não interfere na assistência à saúde do paciente;
- Ausência de exemplos de colegas/lideranças;
- Sobrecarga de trabalho;
- Pensar que a higienização das mãos as ressecam;
- As mãos não parecem sujas;
- Falta de papel-toalha;
- Falta de sabão;
- Ausência de pias ou elas estão pouco acessíveis;
- A prioridade é cuidar do paciente;
- Perde-se tempo, pois higienizar as mãos leva tempo.
Qual a utilização dos EPI´S?
Máscaras, protetores oculares e protetor de face
Devem ser usados quando houver riscos de aspersão de fluidos corpóreos para o profissional durante os diversos pro- cedimentos (intubação traqueal, aspiração traqueal com sis- tema aberto, retirada de drenos, retirada de cateter vesical, punções arteriais e proximidade com pacientes incontinentes e/ou confusos).
As máscaras podem ser do tipo cirúrgico (descartáveis, devendo ser trocadas a cada 2 h), ou do tipo respirador- N95 (National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH), com eficácia de filtragem de, no mínimo, 95,1% (capacidade de impedir o acesso do bacilo às vias respiratórias, sendo desprezível a possibilidade de reaerossolização das par- tículas aderidas), sendo esta recomendada para casos de con- tato com tuberculose (TB). Devem ser usadas ao se entrar no quarto do paciente, durante o ato cirúrgico, em casos suspeitos ou confirmados de TB ou quando forem realizadas necrop- sias. Podem ser usadas por tempo indeterminado, desde que se mantenham secas, limpas e íntegras (sem estar com áreas puídas ou amassadas), devendo-se evitar o seu acondiciona- mento em sacos plásticos após o uso.
Em locais de risco mais elevado de