Lavagem das mãos
Um ato simples e barato, mas ignorado por grande parte da população, diminui em até 60% o risco de contágio de doenças como hepatite B, meningite, diarréia e resfriados: lavar as mãos.
Lavar as mãos é uma forma eficiente de prevenção de doenças. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) , o hábito pode reduzir o número de mortes relacionadas a diarreia em mais de 40% e os casos de doenças respiratórias agudas em 25%. “É possível minimizar, mas não erradicar a doença, já que existem outras formas de contágio”, alerta o infectologista Gustavo Henrique Johanson, do Hospital Nove de Julho, em São Paulo dentro de hospitais e centros de saúde, essa também é uma medida essencial. “Nesses ambientes a principal medida de controle de infecção é a lavagem das mãos. A disseminação de doenças no ambiente hospitalar é pelas mãos. O médico examina um paciente e depois outro, se não lavar as mãos entre eles, pode levar bactérias”, afirma Johanson. Nesse locais, o uso do álcool em gel pode ser mais indicado já que é prático e tem a mesma eficácia. A importância da higienização das mãos na prevenção da transmissão das infecções hospitalares é baseada na capacidade da pele para abrigar microrganismos e transferi-los de uma superfície para a outra, por contato direto, pele com pele, ou indireto, por meio de objetos.
Fora desses locais, o ideal é lavar as mãos sempre que:
- pegar