Lauda sobre memorias de leitura
Irisdeis Lucia Siqueira
Professora:
Maria da Conceição Carvalho
Belo Horizonte, 16 de Abril de 2015
Lauda sobre memorias de leitura.
Para fazer uma comparação entre as memórias de leitura do meu grupo, pontuei alguns pontos divergentes e convergentes:
Convergentes:
Todos do grupo tiveram acesso à leitura durante a infância com leituras especifica de cada um, uma com literatura romântica, de ficção, outros com literatura infantil como gibis, eu me enquadro nesse tópico, a partir de certo ponto da infância os Gibis eram minha referencia de leitura.
De acordo com o artigo Retratos da leitura cita que “ao lado desta relação, as evidências estatísticas contidas nos três relatórios apontam para o fato de que os brasileiros leem muito mais durante a infância e adolescência do que em outras fases de sua existência. Nestes termos, é durante a fase de educação infantil e de educação fundamental que o enraizamento do hábito e do gosto de leitura ocorrerá com muito mais vigor em nosso meio”. (pag. 110)
Em cada parte da vida de um leitor seus gostos pela leitura e suas referências vão mudando, da infância a fase adulta, passa-se por um amadurecimento no meu ponto de vista, e no grupo não foi diferente, o que também faz referencia a citação acima.
Outro ponto converte no grupo foi o pouco incentivo à leitura no ensino médio, nas minhas memórias de leituras do ensino médio não foram proveitosas, pois cursei o ensino médio no período noturno, a vida em escola pública noturno não era fácil. Muita falta de professores ajudou a minha fase negativa, aliado a ao trabalho em tempo integral.
Apesar de nem todos os membros do grupo estudaram o ensino médio no noturno, mais a motivação para leitura nos colégios foi o mesmo, ou seja, quase nenhum.
No artigo retratos da leitura cita que “os dados coletados através de entrevistas realizadas com jovens adolescentes, caracterizados como leitores autônomos – leem sem a estimulação do adulto – mostram o importante papel que a