Latim clássico e latim vulgar
Trabalho apresentado em cumprimento das exigências da disciplina, Filologia Românica, do curso de Letras/Literatura,
Orientadora / Fulano de tal
Resumo: Baseado nas páginas 30 à 34, da apostila de Filologia Românica.
Latim Clássico e Latim Vulgar
O latim faz parte das línguas itálicas e seu alfabeto é baseado no alfabeto itálico antigo, derivado do alfabeto grego. O latim foi introduzido na península Itálica pelos migrantes latinos, onde a civilização romana viria a desenvolver-se, a língua falada no Império Romano do Ocidente era o latim vulgar, que se diferencia do latim clássico em sua gramática, vocabulário e pronúncia, o idioma dos romanos se estiliza, transformando-se num instrumento literário que passa então a apresentar dois aspectos que, com o correr do tempo, se tornam cada vez mais distintos, o clássico e o vulgar, não eram duas Línguas diferentes, mas dois aspectos da mesma Língua, um surgiu do outro. Essas duas modalidades do latim, a literária e a popular, receberam dos romanos a denominação respectivamente de semo urbanus (latim clássico) e sermo vulgaris (latim vulgar).
O latim clássico era falado no império romano, na região da Europa, norte da áfrica e no oriente médio.
O latim clássico era gramaticalizado, usado pelas pessoas cultas da época, praticado pela elite e pelos poetas, diz-se latim clássico a Língua escrita, cuja imagem está perfeitamente configurada nas obras dos escritores latinos, que caracteriza-se pelo apuro do vocabulário, pela correção gramatical, pela elegância do estilo.
Nessa modalidade do latim, ou seja, o clássico, seu uso perdurou por toda a chamada Era de Ouro e também na chamada Era de Prata da literatura latina.
Chama-se de latim vulgar o latim falado pelas classes inferiores da sociedade romana inicialmente e depois de todo o império romano.
Nestas classes estava compreendida a imensa multidão das pessoas incultas que eram de todo indiferentes às criações do