Lançamento Horizontal
Resumo
No experimento, há: uma combinação de dois movimentos retilíneos (MRU – MRUA), determinação do tempo de queda do projétil, a medição do alcance médio do mesmo e a velocidade com que o objeto chega ao solo. O movimento vertical é caracterizado por ter força gravitacional negativa, havendo aceleração. No horizontal existe velocidade constante, tornando a aceleração nula.
Palavras-chave: Lançamento horizontal. Força gravitacional. Movimento retilíneo. Variação.
1 INTRODUÇÃO Em um movimento com aceleração constante, o exemplo mais conhecido é a queda de um corpo próximo à superfície da terra. Para qualquer ponto, todos os corpos caem com a mesma aceleração. Esta aceleração é simbolizada pela letra “g”, e é chamada de aceleração de queda livre. As equações de aceleração constante podem ser aplicadas à queda livre, mas com algumas diferenças. Substitui a aceleração (a) por (-g), uma vez que escolhido o sentido positivo de “y” para cima. Em duas dimensões o caso é de um projétil. Neste movimento determina-se o eixo “x” como horizontal e o “y” como vertical. A origem é posicionada no local do lançamento, tendo assim x0 = 0 e y0 = 0, e a componente horizontal da aceleração nula tanto na determinação da posição como na velocidade, enquanto na vertical determina-se (-g). As equações para o movimento vertical são as mesmas equações para queda livre.
Vy = V0y – gt e y = V0y.t – ½gt Para se determinar a velocidade total a partir das velocidades Vx e Vy, faz-se o módulo da velocidade, que mostra o movimento em qualquer ponto.
V =
2 EXPERIMENTAL Utilizou-se uma rampa de onde a esfera seria lançada. Esta foi nivelada corretamente para que houvesse a ausência da componente vertical da velocidade. Foi colocado o papel carbono sobre a mesa, com a parte carbonada para cima e sobre esta a folha de seda. Depois de montado o material para o experimento, fez-se os cinco lançamentos propostos para determinação do alcance médio, além