Lakatos
As interações medicamentosas podem ser benéficas ou maléficas
As interações medicamentosas, isto é, aquelas que ocorrem entre dois ou mais fármacos, são as mais estudadas, e este termo não pode ser confundido com os casos em que há reações físico-químicas entre componentes de misturas intravenosas. A estes fenômenos dá-se o nome de incompatibilidade farmacêutica. É importante lembrar que existem interações medicamentosas benéficas ou desejáveis, que têm por objetivo tratar doenças concomitantes, reduzirem efeitos adversos, prolongar a duração do efeito, impedir, ou retardar o surgimento de resistência bacteriana, aumentar a adesão ao tratamento, incrementar a eficácia ou permitir a redução de dose. os riscos que os medicamentos apresentam, caso sejam mal administrados:
Medicamentos na gravidez os fármacos tomados pela mãe podem atravessar a placenta e expor o embrião e o feto aos seus efeitos prejudiciais.
A morte prematura do Rei do pop foi atribuída a uma overdose de remédios que Michael Jackson tinha tomado horas antes de dormir.
Indiferença emocional O problema, hoje, aparece em geral causado pelo excesso de medicação, cujo pretexto é sempre o de ajudar a controlar ansiedade, depressão, síndrome de pânico, entre outros transtornos de humor. E o resultado é tão grave que tem sido tema de eventos da área psiquiátrica no Brasil e no exterior, uma vez que, na prática, o efeito colateral é a cristalização das emoções.
Abaixo há alguns medicamentos que a população costuma se automedicar sem orientações medicas (febre, dor, resfriado inflamações e bactéria).
Analgésico: Usado para aliviar dores.
Paracetamol (Tylenol, Naldecon)
Complicação - A superdosagem expõe o fígado a danos irreversíveis, como a hepatite.
Dipirona: (Novalgina, Neosaldina)
Complicação - Causa queda de pressão arterial e problemas do sangue.
Ácido acetilsalicílico (Aspirina, Melhoral): Esse é um veneno para quem tem