lado escuro da lua
5641
1
611111511
1
616161616161
skbbkbvbzxklcvcvzxcgdfg dfgdsfgsdfgsdfgsdfgsfgvds sadssfgdsavdsfvsdgf sdfgsdfgdsfgdsfgbcv dfsgdsfbvbdgh está enfatizada a formação de sujeitos sociais críticos e aptos a lidar com as exigências de um mundo em transformação. Mas o que se observa, na prática, são pessoas voltando aos bancos das salas de aula em busca de uma certificação básica, a fim de, em sua maioria, estarem mais aptos ao mundo do trabalho.
O conceito do que seria uma pessoa na fase adulta é classificado juridicamente aos 21 anos. No entanto, em se tratando do Ensino de Jovens e Adultos, considera-se o ingresso a partir dos 15 anos, quando se estabelece um marco. Segundo a UNESCO, essa idade é a fronteira para o cumprimento ou não do mínimo de escolaridade.
Inicialmente, ao longo da trajetória de ensino de adultos no Brasil, a proposta seria suprir, preencher a escolaridade faltante com o objetivo tanto de alfabetizar como o de cumprir metas relativas à escolarização da população2
. Com o desenvolvimento acelerado do capitalismo em nível mundial nas décadas finais do século XX através do neoliberalismo, o enfoque para o ensino de jovens e adultos é acrescido da necessária
“reciclagem” de pessoas com vistas ao mercado de trabalho. Ou seja, somado ao objetivo de alfabetizar pessoas ainda iletradas3 ganha um destaque maior a necessidade de formação básica complementar para jovens e adultos, objetivando a formação de mão de obra também básica.
Em qualquer caso, objetiva-se suprir uma situação de carência. Ou seja, compensar de alguma forma uma qualidade de instrução, ainda que essa compensação se estruture muitas vezes de forma meramente burocrática. Considerando os ideais presentes nos receituários do EJA, tanto por parte do Estado4
, como parte das propostas iniciais centradas em Paulo Freire sobre essa modalidade de ensino, há uma distância considerável entre