Laboratórios Espaciais
Campinas, 28 de Outubro de 2013
“Laboratórios Químicos Espaciais: como funcionam e para que servem?”
Participantes do grupo:
Giovanni Bussolin nº10
Marcelo Rodrigues nº 23
Miguel Tourinho nº 28
Pedro Malavazi nº 30
Renan Tavares nº 32
Não é segredo para nenhum de nós, que muitas criações humanas vieram a partir das guerras, é o que acontece com o telefone, com o avião, e com a química não poderia ser diferente.
Durante o ano de 1958, em plena Guerra Fria, ocorria uma corrida espacial entre os dois principais polos-econômicos do mundo, os Estados Unidos e a extinta União Soviética, na qual o estado socialista dava um passo à frente com o lançamento do primeiro laboratório espacial da história.
Batizado como Sputnik 3 tinha como objetivo estudar as camadas superiores da atmosfera e coletar dados científicos importantes para as condições de uso dos satélites. O satélite tinha formato cônico, com aproximadamente 1,73 metros de diâmetro, 3,58 metros de comprimento e 1.340 quilos de massa.
Porém isso era só o começo para que outros laboratórios espaciais químicos fossem lançados. Temos como exemplo mais popular recentemente o chamado “Curiosity” que pousou na superfício de Marte no dia 6 de agosto, e que desde então vem fazendo muitos testes com o solo do planeta, além claro de registrar muitas imagens.
Temos um exemplo um pouco mais antigo, porém que tem o mesmo princípio, a Phoenix, uma sonda espacial não-tripulada da NASA, lançada em agosto de 2007, a qual pousou somente em maio de 2008. O objetivo da sonda é a procura de água nas regiões próximas ao pólo norte de Marte onde acredita-se existir água congelada. A Phoenix utilizará o seu braço robótico para cavar o solo marciano. Este solo é afetado pelas variações sazonais do clima nos pólos e poderá conter componentes orgânicos necessários para a vida. Porém com a chegada do outrono no pólo norte de