Laboratórios Químicos Espaciais
A humanidade, desde sempre, observa o céu, procurando entender a origem e o movimento dos astros e há um século e meio aprendeu a extrair dos espectros da radiação captada, informações sobre sua composição química, desencadeando o desenvolvimento da Astroquímica. A análise química mais completa de amostras extraterrestres estaria ainda hoje restrita aos meteoritos, às rochas trazidas pelas expedições à lua e à poeira capturada da cauda de cometas, não fosse a impressionante evolução dos laboratórios químicos instalados em naves e robôs remetidos ao espaço e a outros planetas, por meio de foguetes químicos.
Os laboratórios espaciais são ligados a física e astro-física, químicos em geral trabalham nesses laboratórios com o intuito de identificar possíveis elementos em outros planetas, atmosfera terrestre e plasma universal. São designados especificamente para validar elementos.
Em um laboratório químico espacial o objetivo é fazer experiências em gravidade nula para fins científicos e comerciais, servindo como plataforma para experimentos de sensoriamento remoto, analisando recursos naturais da Terra, a atmosfera, a geologia e também observações astronômicas. Os laboratórios químicos espaciais ajudam a compreender a atmosfera e coleta dados científicos importantes que permitem um melhor entendimento das condições em que os satélites podem operar. Em órbita por dois anos, o laboratório representou uma das primeiras missões de longa duração, o que contribuiu para o entendimento de problemas relacionados à operação de artefatos mais complexos no espaço.
Um laboratório com ausência quase total de gravidade abre novos horizontes para a ciência. Ele possibilita criar grupos de células mais semelhantes aos encontrados na natureza, além de estruturas de proteínas mais complexas que as obtidas em laboratórios terrestres. Os equipamentos espaciais servem para investigar galáxias distantes e testar a