La belle captive
– René Magritte
"La Belle Captive", de René Magritte, óleo sobre tela, 21 por 26 polegadas, 1947
La Belle Captive representa uma pintura particularmente apta para dissertações sobre a apreciação da paisagem e, como tal, em vez montagem como uma abertura para esta série de ensaios. Ao deixar a nossa imaginação fluir livremente ao contemplar a imagem, podemos discernir uma série de temas pertinentes ao estudo da valorização de paisagens. A paisagem é sobretudo uma mensagem visual, por isso é uma pintura, a apreciação da mensagem tem muito em comum com o de Artes Visuais, um ponto frequentemente sublinhado no grupo de discussão. A conexão entre paisagens e pinturas é evidente na imagem: a praia, o mar e as nuvens que formam os elementos da paisagem "real" no fundo são um continuou no "pintado", delimitada por uma moldura. Pode ser o quadro vazio, sem tela, como se o quadro fosse apenas uma janela através da qual percebemos um determinado segmento da maior landscape.
Contudo as semelhanças não se pode esquecer que uma pintura de paisagem é uma representação bidimensional limitado por uma moldura, a paisagem real, por outro lado, é tudo o que nos rodeia e ilimitada, chegando até a nossa visão pode alcançar. Alternativamente, pode ser que haja uma lona real em que a paisagem é reproduzida exactamente como parece. Como Claudia K. aponta:
"Cativo A feira, o oceano, é perfeitamente capturado dentro da moldura, sem distorção, não filtrada, a coisa em si - inalterado pelo humor do artista na época, a maneira como ele estabelece pincel para a tela, escolha do meio, o coisas que ele não vê que estão lá e as coisas que ele faz que não são. “ A questão de reproduzir uma paisagem exatamente como parece, é intrigante na apreciação de paisagens. Dentro do quadro pode exatamente parecido com o exterior, a paisagem original (assumindo que não era e não é uma paisagem imaginária) pode ter parecido que a Magritte, a