Magritte
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ORDEM SECRETA DAS COISAS: René Magritte e o jogo do visível
Belo Horizonte Junho de 2006
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Carolina Junqueira dos Santos
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ORDEM SECRETA DAS COISAS: René Magritte e o jogo do visível
Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Artes da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Artes. Área de concentração: Tecnologia da Imagem Orientadora: Profª Angélica Melendi Dra. Arte e
Maria
Belo Horizonte Junho de 2006
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à memória do meu pai, porque era preciso continuar
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AGRADECIMENTOS
À Maria Angélica Melendi, pela atenção, pelo cuidado, pela palavra. Às professoras Daisy Turrer e Maria Esther Maciel, por terem aceito, gentilmente, o convite para a banca de avaliação desta dissertação. Aos amigos do mestrado, por esses passos dados ao lado. Aos amigos do Grupo de Estudos, pelas fervorosas discussões em meio às conversas sobre tudo. À Giovanna Martins, pelas palavras errantes. À Patricia Franca, pelo afeto. À Consuelo, pela primeira leitura e a cuidadosa revisão. Ao Wellington, pela língua francesa. Ao paulo de andrade, pelo silêncio dividido. Ao Bruno Reinhardt, pelo primeiro olhar em Magritte. Ao Daniel Ribão, pelo caminho. À Thula Kawasaki, pelo lugar protegido. A todos os amigos que aqui nem cabe dizer, pelo carinho. Ao Leo, amor. À minha mãe e ao meu irmão, por tudo. Ao meu pai (in memoriam), pelo que ficou. À Zina e aos funcionários da Secretaria de Pós-graduação da EBA, pela atenção. À CAPES, pelo auxílio financeiro para a realização desta pesquisa.
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Mas talvez a inconsistência não esteja somente na linguagem e nas imagens: está no próprio mundo.
I ta lo Ca lv in o
(...) se continuarmos utilizando a linguagem no seu significado corrente, com as suas finalidades correntes, morreremos sem ter sabido o verdadeiro nome do dia.
J u lio Co r tá z a r
As palavras nunca são loucas (no máximo