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Calçada se varre, não se lava. No supermercado, evite o plástico usando sacolas de pano para carregar suas compras. Feche a torneira enquanto estiver escovando os dentes. E não deixe a geladeira aberta, esfriando toda a cozinha... Tem muita coisa simples que pode ser feita para colaborar com a conservação ambiental. Todo mundo já deve ter ouvido a história dos Gases de Efeito Estufa (GEE), em especial o dióxido de carbono (CO2), que impedem que o calor solar retorne ao espaço e fazem com que a temperatura do planeta aumente, provocando degelo, incêndios florestais, mudança das correntes marítimas e elevação do nível dos oceanos. E o problema não é só a poluição. Ao falar de meio ambiente temos que levar em conta questões sociais, culturais, éticas e políticas. É preciso trocar idéias sobre o nosso atual modelo de sociedade, de civilização e de desenvolvimento.
A situação é grave. Exige atitudes. Um primeiro passo é sacar qual o impacto ambiental dos nossos hábitos. O problema da poluição ambiental não começou ontem. O homem produz dejetos e lixo há mais de
10 mil anos. É que a situação passou a ficar muito pior a partir da Revolução Industrial, em meados do século
18, com o intenso crescimento das cidades.
No Brasil, em 1960, 45% da população vivia em ambiente urbano. Em 2000, esse número saltou para mais de 78% das pessoas. Em grandes cidades, cada pessoa produz, em média, entre 0,5 kg e 1,5 kg de lixo por dia.
Apenas 1% dessa sujeira toda recebe algum tipo de tratamento. Mas se o lixo doméstico é um problema, a falta de tratamento ambiental dos resíduos das grandes empresas é algo ainda mais grave. Um exemplo são as fábricas de celulose.
Ambientalistas afirmam que o plantio