karol woytila

617 palavras 3 páginas
livro amor e responsabilidade joão paulo segundo

a pessoa é um indivíduo de natureza racional. a pessoa, enquanto sujeito, se distingue dos animais pela sua INTERIORIDADE, em q se concentra sua vida interior.

No homem, o conhecimento e desejo (i e, em termos gerais, a TENDÊNCIA) assumem um caráter espiritual e contribuem para uma formação da vida interior, o q inexiste nos animais.
A VIDA INTERIOR É A VIDA ESPIRITUAL.

A comunicação da pessoa com o mundo objetivo, com a realidade,não eh somente física nem sensitiva, mas sim através da sua interioridade.

A natureza do homem compreende a faculdade de auto determinação fundada na reflexão, de, ao agir, escolher o que quer fazer = LIVRE ARBÍTRIO

A pessoa é incomunicável e inalienável - ninguém pode querer no meu lugar, ninguém pode substituir o meu ato voluntario pelo seu. eu não posso querer o que ele deseja q eu queira e nisto sou incomunicável.

as vezes o homem se torna o objeto, ex. na vida sexual a mulher é constantemente o objeto de qualquer acto por parte do homem e o homem objeto do acto da mulher.

GOZAR - significa usar, ie, servir-se de um objeto de ação como meio para atingir o fim para o qual tende o sujeito q actua. o fim implica na existencia de meios. o meio está subordinado ao fim e ao mesmo tempo, ao agente. há a ideia de subordinação.

assim, em relação ao homem e os objetos, esta relação de meio e fim pode e deve existir.
Mas, quando se trata dessa relação entre os humanos, temos o direito de tratar a pessoa como um meio e de utilizá-la como tal? ex: patrão e empregado, oficial e soldados mas se ambos tiverem buscando um bem comum,ex. proteger a patria, o soldado já não vai ser um meio.

PROBLEMA MORAL - A PESSOA NÃO PODE SER PARA OUTRA SÓ UM MEIO.

— Temos o direito de tratar a pessoa como um meio e de utiliza-la como tal?

NINGUÉM TEM O DIREITO DE SERVIR-SE DE UMA PESSOA, DE USÁ-LA COMO UM MEIO, NEM SEQUER DEUS.

Na relação homem e mulher, apenas o amor

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