O mito
O corpo é sempre relacionado com atividade física e saúde, onde o corpo é uma forma de representação que depende da época, do espaço e valores de uma sociedade, a autora faz uma associação da atividade física com a saúde publica brasileira. O texto aborda os conceitos de atividades físicas, em que se fica consciente através do corpo do outro com a influência da mídia, deixando assim a atividade física como um produto em que se pode comprar no mercado. A autora nos trás noções de corpo com a noção de subjetividade, sendo a subjetividade aquela que se constituiria na evolução das forças produtivas, ou seja, o corpo é produzido, assim como no processo industrial, em massa. Yara faz um estudo sobre a relação doença e saúde que se dá a partir do sistema precário de saúde, problema que o Brasil enfrenta há vários séculos atrás. A Educação Física era como intuito de possibilitar ao indivíduo a oportunidade de exercitar o corpo e o espírito. Essa idéia de prática de exercícios estava inserida no modo de pensar e agir capitalista em que a atividade física integraria a esse indivíduo uma ideologia dominante. A saúde pública na década de 1970, surge com uma nova redefinição da saúde pública, querendo reorganizar os serviços. A partir desse novo “movimento sanitário” que a parece o Sistema Unificado de Saúde (SUS). Aparece, então, a questão para definir atividade física, como esta está ligada à cultura corporal precisaria primeiro entender o que é cultura corporal. A cultura corporal está dividida em dois fatores: Educação Física e o Esporte, que a autora define o que é cada um, e chega à conclusão que “a atividade física é um instrumento de expressão do conteúdo compreendido pela Educação Física (...), atividade física carrega toda e qualquer ação humana