Karl marx e a história da exploração do homem
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Com o objetivo de entender o modo de produção capitalista e modificá-lo, Marx escreveu sobre filosófica, economia e sociologia. Ele produziu muito, suas idéias se desdobraram em várias vertentes e foram incorporadas por diferentes estudiosos. Sua intenção, não era apenas contribuir para o desenvolvimento da ciência, mas propor uma ampla transformação política, econômica e social. Marx não escreveu particularmente para os acadêmicos e cientistas, mas para todos os homens que quisessem assumir sua vocação revolucionária. Para ele os inalienáveis direitos de liberdade e justiça, considerados naturais pelo liberalismo, não resistem às evidencias das desigualdades promovidas pelas relações de produção, que dividem os homens em proprietários e não proprietários dos meios de produção. Visto que o estado liberalista que se dizia imparcial era representado apenas pela classe dominante, a burguesia. O marxismo se propunha como opção libertadora do homem alienado. No capitalismo, o operário não possuí nada, era obrigado a sobreviver da sua força de trabalho, ele o faz em troca de salário. Dessa forma, no capitalismo, a força de trabalho se torna uma mercadoria. Apesar de outros economistas já terem percebido que o valor das mercadorias dependia do tempo de trabalho gasto na sua produção, Marx foi mais além. Segundo o ele, a valorização da mercadoria se dá no âmbito de sua produção, e assim surge a mais valia. A mais valia é o termo empregado por Karl Marx que se dá pela diferença entre o valor da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor de trabalho, essa seria a base do lucro dos capitalistas. Para Marx, a história da humanidade é a história da luta de classes, da constante disputa por interesses que se opões, mesmo que não se manifeste sob a forma de conflito declarado. Foi assim que surgiu o capitalismo e conseqüentemente originaria o