Juventude
Além do investimento direto de R$ 22,46 bilhões para garantir infraestrutura e organização, a realização da competição deve acarretar R$ 112,79 bilhões adicionais, considerando-se os impactos provocados em inúmeros setores interligados, em um efeito dominó com uma série de desdobramentos econômico-sociais. Serão gerados 3,63 milhões de empregos-ano e R$ 63,48 bilhões de renda para a população, impactando o mercado de consumo interno.
E aí, os setores que mais se beneficiariam com a Copa do Mundo no Brasil seriam, entre outros (como os de construção civil, alimentos e bebidas, serviços de utilidade pública) o serviço da informação, ou seja, da imprensa. No total, essas áreas deverão observar um incremento da produção de R$ 50,18 bilhões.
As 12 cidades-sede receberão investimentos de infraestrutura da ordem de R$ 14,54 bilhões. Investimentos representativos na base de tecnologia de informação em cada cidade, em mídia e publicidade devem ser os principais alvos desse dinheiro a ser utilizado.
A cidade que deverá receber mais jornalistas é São Paulo, já que provavelmente será a metrópole que centralizará todas as operações da mídia nacional e internacional. São esperados em São Paulo cerca de 15 mil jornalistas. Os Estádios chamados Padrão FIFA, que ainda estão em acabamentos finais ou mesmo os que já estão prontos, como nos casos do Maracanã e do Mineirão (Belo Horizonte), suportarão em média 1600 jornalistas.
No Distrito Federal, por exemplo, devem ser gerados cerca de 540 oportunidades de negócios. Com isso, a expectativa é que sejam criadas 2.695 micro e pequenas empresas, e gerados 8.805