justiça
A ética cristã condenava os mercantilistas medievais por estarem acumulando riquezas, pois era contra as leis da igreja um homem que não nasceu rico enriquecer. Mas na medida em que o comercia de mercadorias crescia, mais se agrava esses conflitos, no entanto o mercantilismo inglês permaneceu fiel em seu desenvolvimento, devido a dois princípios, o primeiro era relacionado as prescrições bíblicas que defendiam o bem estar geral e o bem comum das criaturas que habitavam a terra, o segundo dizia que era para considerar a terra como patrimônio de Deus e por tanto permitir a sociedade civil a qual os cristãos residiam poder evoluir. Nesta período o Estado tomou lugar da igreja e começou a interpretar e zelar a ética paternalista cristã.
As políticas da economia mercantilistas tem início no reinado de Eduardo I (1272-1307), esse decretou a expulsão de varias empresas estrangeiras da Inglaterra. A guerra com a França (1333-1360) desencadeou uma inflamação cujas consequências, para os trabalhadores, foram desastrosas. Eduardo III tentou mitigar os efeitos da inflamação fixando preços e salários numa proporção favorável aos trabalhadores.
Foi durante o reinado de Henrique VIII, que a Inglaterra rompeu com o catolicismo romano, sendo que esse rompimento foi bastante significativo porque assinalou o final do processo de secularização, e das funções desempenhadas até então, pela Igreja medieval. Foi sob o mesmo reinado que o estado inglês foi convertido e monarquia divina, que foi marcado por intenso descontentamento social, motivado pela determinação, em consequência do desemprego, e das condições de vida da população, o regime de cercamento dos campos foi responsável em grande parte, pela onda de desemprego que se espalhou pelo país.
O individualismo surgiu no final da guerra civil e após a Revolução Gloriosa, onde o governo inglês foi submetido ao controle da pequena nobreza, e da classe média dos capitalistas,