Justiça e Vontade

5. Justiça e Vontade
Quando se trata do termo justiça, deve-se analisar a complexidade que este conceito entra em conjunto com a sociedade, ou seja, qual critério será adotado para garantir direitos e deveres da coletividade. Um exemplo é quando se cria um contrato de compra, onde o fornecedor deve cumprir os procedimentos de entrega de um produto ao cliente, no qual o cliente pagou por esse bem de serviço e certamente vai querer receber este produto. Caso contrário, não havendo o cumprimento nas formalidades da entrega deste produto, gera uma violação nas regras de comprometimento entre aquele que está fornecendo um serviço, o que causa uma insatisfação ao direito do consumidor, podendo ele cancelar o contrato e até mesmo reivindicar os seus direitos julgando em processo. Cada contrato no caso deve respeitar as normas prescritas na lei, onde as cláusulas devem seguir no alinhamento da objetivação que consta dentro da justiça, tornando as condutas de contrato padronizadas e corretas.
A vontade de cada individuo se relata na procura de bens materiais e no consumismo de certos produtos, tais como na alimentação ou algo que esteja dentro das suas necessidades em adquirir no momento. E dentro deste contexto por via da comunicação e do marketing que divulgam de maneira generalizada, o produto de certa forma chama a atenção do publico alvo, fazendo com muitas pessoas acabem usufruindo desse bem de serviço, ou seja, com essa tecnologia fica acessível para o individuo fazer o que bem entender para satisfazer suas vontades.
6. Justiça Real e Equidade
A justiça real traduz uma forma de que toda a lei é generalizada ou deve entrar em vigor de modo geral, para que a justiça seja concretizada e corrija os conflitos sociais.
A equidade surge para reconhecer a questão de que cada cidadão tenha os seus direitos igualitários ao do outro, mas também entra em consenso o sentido da analogia, dos costumes e os princípios gerais do Direito, obtendo assim, uma estrutura jurídica