Just-in-time
FIPP
Aluno:
Valdemar Luís Antas Barros
Porto,Setembro de 2007
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2
2 O Princípio do Just in Time 3 2.1 Histórico 2 2.2 As 12 regras do JIT 4 2.3 Meios necessários para adopção do JIT 5
2.4 Como mudar para o JIT 7
3 Vantagens e desvantagens do JIT 9
REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
O termo Just-in-time entrou no vocabulário da gestão na década de 80 e, hoje, já são poucos os gestores que não ouviram falar deste método de gerir as existências. Mas o que poucos responsáveis conhecem verdadeiramente são as condições de implementação deste sistema na empresa. É que o Just-in-time é muito mais do que uma técnica de controle ou um sistema para gerir - e reduzir ao mínimo – os stocks. Alguns autores consideram mesmo o Just-in-time como uma filosofia industrial global. Em termos muito simples, trata-se de um método que visa eliminar todas as fontes de desperdício, eliminar tudo o que não acrescenta valor à empresa. Conseguir ter um volume de estoques zero é talvez o efeito mais visível, mas não é o único. Convêm, assim, começar por indicar que só se pode implementar com sucesso uma filosofia Just-in-time na empresa se forem resolvidos os problemas seguintes: * Lay-outs pouco eficazes * Fornecedores pouco fiáveis * Avarias freqüentes das máquinas * Problemas de qualidade * Mudanças de série longas.
Frequentemente, o Just-in-time é associado a um princípio de organização destinado à grande indústria, que só faz sentido em grandes unidades de produção. Mas esta técnica de gestão nada tem a ver com séries de produção repetitivas nem longas mas sim com prazos reduzidos e com produção de pequenas quantidades, Assim, esta é uma técnica de gestão perfeitamente adaptável às Pequenas e Médias Empresas industriais.
2 PRINCÍPIO DO JUST IN TIME
2.1 Definição O Just-in-time aplica-se tradicionalmente a empresas