Gombrich
Aluno: Isabela Cristina Araújo
Matrícula:
Disciplina: Estética e Historia das Artes
Professor: Carolina Chaves
Gombrich
“De fato, não tardaremos em descobrir que a beleza de um quadro não reside na beleza de seu tema. Ignoro se os pequenos maltrapilhos que o pintor espanhol Murilo gostava de pintar” (Fig.3)
“Eram rigorosamente belos ou não- mas de tal forma que eles os pintou, possuem um grande e inegável encanto. Por outro lado, muita gente diria que a criança no maravilhoso interior holandês de Pieter Hooch é feia (fig. 4), mas nem por isso a pintura deixa de ser atraente” (P. 18)
Segundo Gombrich, a beleza nem sempre está no titulo da obra, e sim no olhar de quem ver, na analise de cada ser humano. Cada pessoa irá analisar uma obra de um modo diferente, mas ela nunca perderá sua essência.
“A outra coisa é que nunca devemos condenar uma obra por estar incorretamente desenhada, a menos que tenhamos a mais profunda convicção que nós estamos certos e o pintor, errado. Somos todos propensos ao precipitado veredicto de que ‘as coisas não se parecem com isso’. Temos o curioso habito de pensar que a natureza deve parecer-se com as imagens que nos acostumamos.” (P. 27)
“Não existe a regra “desenho bom é aquele que possui detalhes e traços devidamente traçados”. Do ponto de vista de Gombrich, às vezes, é certo modificar as coisas para outro sentindo, dando como exemplo o Mickey Mouse.”
“Penso que só podemos alimentar a esperança de compreender isso se nos apoiarmos em nossa experiência particular. É claro, não somos artistas, é possível nunca termos tentado pintar uma tela, nem, talvez, tido a intenção de fazê-lo. Mas isso não significa necessariamente, que não nos defrontemos com problemas analógicos, àqueles quer somados, constituem a vida do artista. De fato estou ansioso pra provar que dificilmente se encontra uma pessoa que não tenha pelo menos conhecido de longe esse tipo de problema, mesmo que num grau muito