Junções celulares
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA-CCN
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
ALUNO: JENNIFER CAMPELO
JUNÇÕES CELULARES
TERESINA-PI DEZEMBRO/2014
Junções Celulares
As células animais, ao final do processo divisional, se tornam individualizadas, salvo algumas raras exceções. Isso faz com que a necessidade de trabalho conjunto entre as células de um epitélio ou de um órgão exija o restabelecimento da comunicação celular. Com este proposito surge uma grande variedade de especializações de contato entre as células animais, através de elaboradas formas de junções para a troca de informações, ancoragem, seleção do trânsito extracelular, de sincronização de processos com absorção, secreção ou contração, entre outros.
O mecanismo de coesão governa a arquitetura do organismo, sua forma e seu arranjo dos diferentes tipos celulares. As junções entre as células criam vias para comunicação, permitindo que as células compartilhem sinais que coordenam seu comportamento e regulam seu padrão der expressão gênica. As ligações a outras células e à matriz extracelular controlam a orientação da estrutura interna de cada célula. A formação e a destruição das ligações e a modelagem da matriz governam o modo como as células se movem no organismo, orientando-as durante o crescimento, o desenvolvimento e o reparo. Assim, o aparato das junções celulares, os mecanismos de adesão celular e a matriz extracelular são críticos para cada um dos aspectos da organização, função e dinâmica das estruturas multicelulares. Defeitos neste aparato são responsáveis por uma grande variedade de doenças.
A ligação física e critica, tanto no tecido epitelial quanto em tecidos não epiteliais, mas as junções entre as células e a matriz são distintas em estruturas e fazem mais do que apenas transmitir forças físicas. Quatro principais funções podem ser distinguidas, cada uma com base molecular