JUDÔ
Todo mundo lembra que a primeira medalha de Ouro Olímpica Brasileira foi conquistada pelo Aurélio Miguel nas Olimpíadas de 1988.
Em 1980, o primeiro campeonato mundial de judô para mulheres era estabelecido.
Só nas Olimpíadas de Barcelona em 1992, que o judô feminino tornou-se esporte olímpico e elas começaram a partir daí a aparecer com sucesso.
Iatismo O iatismo é um esporte náutico, praticado com barcos à vela, que competem em regatas ou em cruzeiros, podendo, igualmente, serem utilizadas para competições e para navegação de recreio das mais variadas formas. Os anos 80 marcaram o surgimento de uma nova geração de iatistas: os irmãos Torben e Lars Grael, Alan Adler, Pedro Bulhões, todos com títulos internacionais. Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, Torben Grael, com Daniel Adler e Ronald Senft, ganhou a medalha de prata na Soling; seu irmão Lars, com Glen Haynes, ficou em sétimo na Tornado; Alan Adler, com Marcos Temke, foi sexto na Flying Dutchman. Em 1988, Torben Grael traria mais uma medalha para o Brasil: a de bronze, com Nelson Falcão, na Star, classe em que conquistaria o título mundial (Alan Adler também se sagraria campeão mundial na Star). Em Seul, Lars Grael e Clínio de Freitas também conquistaram a medalha de bronze na classe Tornado.
Os anos 90 não começaram bem para o iatismo brasileiro, pois houve um inesperado fracasso nos Jogos Olímpicos de Barcelona - a primeira Olimpíada sem medalhas desde 1972; mas a recuperação surgiu na classe Laser com o aparecimento de Robert Scheidt e Peter Tanscheidt, dois campeões mundiais, e a volta de Torben Grael aos primeiros lugares de competições internacionais na classe Star.
Os Jogos Olímpicos de Atlanta consagrariam novamente os brasileiros: duas medalhas de ouro, com Robert Scheidt, na Laser, e a dupla Torben Grael e Marcelo Ferreira, na Star, e uma de bronze, com Lars Grael e Kiko Pellicano, na classe Tornado.