Jovem ação
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA BRASILEIRA PROFESSOR: IRAMAR MIRANDA
FICHAMENTO COMENTADO
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: O rio de Janeiro e a republica não foi. São Paulo: Cia das letras, 1981.
ALUNO (a) :WESLEY ANDRÉ COSTA BRUNA LIMA
UBAJARA-CE, 16/03/2012
“Não seria exagero dizer que a cidade do Rio de Janeiro passou, durante a primeira década republicana, pela fase mais turbulenta de sua existência. Grandes transformações de natureza econômica, social, política e cultural, que se gostavam há algum tempo, precipitaram-se com a mudança do regime político e lançaram a capital em febril agitação, que só começaria a ceder ao final da década (...)” (pág.15)
“A análise concentrar-se-á na fase inicial de consolidação do novo regime, estendendo-se até o final do governo Rodrigues Alves, quando já estavam nitidamente definidos os vitoriosos e os vencidos e estabelecidos os rumos e a natureza da política republicana tanto para o país como para a capital (...)” (p.15)
“Não terminavam ai as atribulações por que passava a capital. Pelo lado econômico e financeiro, os tempos também foram de grandes agitações. Novamente a origem de tudo remontava à abolição da escravidão (...)” (p.19)
“(...) concedido o direito de emitir a vários bancos, a praça do Rio de Janeiro foi inundada de dinheiro sem nenhum lastro, seguindo-se a conhecida febre especulativa, bem descrita no romance de Taunay, O Encilhamento(...)” (p.19)
“As consequências não se fizeram esperar. Desde logo, houve aumento da demanda e ao consumo conspícou dos novos ricos. A seguir, a inflação generalizada e a duplicação dos preços já em 1892. Ao mesmo tempo, começou a queda do câmbio, encarecendo mais ainda os produtos de importação que na época abrangiam quase tudo(...)” (p.20)
“[...]até quando podemos