jornalismo

Jornalismo precioso.
Claro, conciso e preciso. Esse é apenas um dos vários adjetivos encontrados no livro de Ricardo Noblat, denominado de “ A arte de fazer jornal diário”. O autor faz uma verdadeira aula de jornalismo e conta com os minímos detalhes todas às rotinas à frente de vários jornais Brasileiros.
Noblat, fez questão de dividir essa obra em sete capítulos, sendo que no primeiro, ele levanta a polêmica sobre o fim do jornal impresso, sendo que para muitos profissionais de comunicação, existe um certo temor sobre esse assunto. Ricardo, diz que um dos motivos que aumentaram e muito para a queda acentuada nas vendas dos jornais impressos, foi o fato de que os donos dos mesmos, comportam-se como soubessem mais do que os leitores e ainda contratam jovens com poucas experiências, e gastam com equipamentos de última geração. Ou seja, uma visão completamente capitalista, onde só visam os lucros, pois os estagiários tem baixos custos nas empresas, são mal pagos. As empresas deviam repensar o seu conteúdo.
Nesse livro, o leitor, principalmente estudantes de jornalismo, irão perceber que às aulas dadas na universidade, aparecerão mais explicada nessa obra, pois o autor revisa e ainda tira todas às dúvidas pendentes.
Sempre lembrando que um bom profissional na área deve dominar todas as técnicas para exercício da profissão, manusear os instrumentos capazes de ajuda-lo e fazer o melhor trabalho, além da nítida compreensão do seu papel de jornalista multimídia,. Pois aquele que domina apenas um assunto, perderá espaço no mercado. E, acima de tudo: Ler, ler e reler. O próprio autor sempre lembra em várias partes do texto que saber escrever é fundamental. Vou mais além: É primordial.
Outro detalhe relevante dentre vários nessa obra: A pressa é a responsável pelo aniquilamento de muitas verdades, e de erros grotescos . Apurar bem exige tempo, escrever bem exige mais tempo... Repetindo: Jornalista jamais poderá não gostar de um determinado assunto. A credibilidade