Jornal da Tarde
O grande ano do JT foi em 1990, quando passou a ser o mais vendido nas bancas de São Paulo. Nesta época sua tiragem média variava entre 120 a 190 mil exemplares dependo dos dias da semana. Ao fim dos anos 1990 o jornal passou por um período de queda nas suas vendas e, procurando uma alternativa, passou a ocupar o lugar deixado por outros periódicos tradicionais mais populares. No ano de 2007 o Jornal da Tarde voltou a crescer e chegou ao quinto lugar entre os mais vendidos, atrás de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Agora e Diário de S. Paulo, respectivamente. Em 2009 sua circulação limitou-se apena a Grande São Paulo e algumas cidades específicas.
Junto ao fim de outubro de 2012 também veio o fim do jornal, que para muitos, um dos mais belos e românticos diários. Os rumores se iniciaram alguns dias antes, quando atendentes telefônicos do Grupo Estado passaram a informar que a empresa havia decidido suspender as vendas de novas assinaturas. O Grupo Estado, entretanto, apressou-se em desmentir publicamente a informação, embora sem informar o real motivo de tal suspensão. O porta-voz da empresa, o editor de conteúdo Ricardo Gandour, disse que a informação sobre a suspensão das vendas de assinaturas, passada em seus canais de atendimento, estava equivocada. Porém, o comunicado continuou a ser transmitido após esse desmentido. A situação não agradou aos profissionais que trabalhavam no jornal, visto que as informações não eram confirmadas e futuro era incerto. A incomoda situação fez com que repórteres, editores e outros profissionais