PRIMA (abre o envelope com um rasgão que faz muito barulho) - Será que o primo não temmais nada para fazer, de modo que fica escrevendo-me jornais? (começa a desenrolar a carta desajeitadamente, depois a enrola e começa a ler) - É uma história curiosa a que lhe vou contar, minha prima.Há mais de dois anos, seriam seis horas da tarde, dirigi-me ao Rocio para tomar o ônibus. Sabe que sou o homem menos pontual que há neste mundo; entre os meus imensos defeitos e as minhas poucasqualidades, não conto a pontualidade, essa virtude dos reis e esse mau costume dos ingleses...PRIMA (abre o envelope com um rasgão que faz muito barulho) - Será que o primo não temmais nada para fazer, de modo que fica escrevendo-me jornais? (começa a desenrolar a carta desajeitadamente, depois a enrola e começa a ler) - É uma história curiosa a que lhe vou contar, minha prima.Há mais de dois anos, seriam seis horas da tarde, dirigi-me ao Rocio para tomar o ônibus. Sabe que sou o homem menos pontual que há neste mundo; entre os meus imensos defeitos e as minhas poucasqualidades, não conto a pontualidade, essa virtude dos reis e esse mau costume dos ingleses...PRIMA (abre o envelope com um rasgão que faz muito barulho) - Será que o primo não temmais nada para fazer, de modo que fica escrevendo-me jornais? (começa a desenrolar a carta desajeitadamente, depois a enrola e começa a ler) - É uma história curiosa a que lhe vou contar, minha prima.Há mais de dois anos, seriam seis horas da tarde, dirigi-me ao Rocio para tomar o ônibus. Sabe que sou o homem menos pontual que há neste mundo; entre os meus imensos defeitos e as minhas poucasqualidades, não conto a pontualidade, essa virtude dos reis e esse mau costume dos ingleses...PRIMA (abre o envelope com um rasgão que faz muito barulho) - Será que o primo não temmais nada para fazer, de modo que fica escrevendo-me jornais? (começa a desenrolar a carta desajeitadamente, depois a enrola e começa a ler) - É uma história curiosa a que lhe vou contar,