jorge lobo
A doença de Jorge Lobo é uma doença tipicamente da região amazônica. No Estado do Acre existe cerca de 150 casos todos comprovados através de exames denominados biopsia. O Brasil se apresenta atualmente como um dos lideres em casos de lobomicose, existe o maior índice de pessoas infectadas por esta patologia. Os pacientes da doença de Jorge Lobo quando estão em estado bastante avançado da doença é submetido a tratamentos antifúngicos, tratamento este que é realizado fora do nosso Estado, ou seja, no município de Bauru, Estado de São Paulo. As pessoas que adquiriram esta doença geralmente são pessoas que trabalharam na vegetação no corte da seringa ou na extração da castanha, ou seja, tiveram contato direto com a vegetação. Entretanto, ainda não foi possível detectar o local certo onde que se encontra o fungo transmissor desta patologia (doença de Jorge Lobo). Diante desta ótica, há suspeitas de que este fungo possa estar na água, no solo ou na própria vegetação, já que esta doença foi encontrada também em golfinhos, existe a possibilidade que esta seja uma doença seja aquática. Assim, esta moléstia ainda é desconhecida pelos médicos, mas que está sendo estudada e pesquisada pelos médicos pesquisadores e dermatologistas do ILSL (Instituto Lauro de Souza Lima) no Município de Bauru, Estado de São Paulo, local onde os pacientes são enviados para tratamentos e ao mesmo tempo ser submetidos à pesquisa epidemiológica dos médicos. Atualmente cerca de 50 casos todos originários da Floresta Amazônica, estão sendo estudados e pesquisados pelos médicos do ILSL com o intuito de descobrir como a doença se transmite e qual a terapia adequada para o tratamento. Como não existe ainda um tratamento eficaz para combater a doença de Jorge Lobo, este tratamento é realizado somente paliativamente, ou seja, são feitas pequenas incisões retirando as lesões e aplicando o PQT/ Multi Bacilar/ Quimioterapia e o MDT/ Multi Droga Terapia, e que há necessidade do