John Ralws

613 palavras 3 páginas
A questão da equidade
John Rawls
Uma lei é justa quando tem aquiescência da população como um todo.
Um contrato social na visão de Rawls é um acordo hipotético em uma posição original de equidade.
OS LIMITES MORAIS DOS CONTRATOS
Os contratos justificam os termos que produzem. O fato de reconhecermos que os contratos não tornam justos os termos que produzem não significa que devemos violar nossos acordos sempre que quisermos. Alguns acordos, ainda que voluntários não trazem benefícios mútuos, e as vezes podemos ser obrigados a pagar por um benefício simplesmente por questão de reciprocidade, ainda que não exista um contrato.
QUANDO

O

CONSENTIMENTO

APENAS

NÃO

BASTA:

FIGURINHAS DE BAISEBOL E VAZAMENTO NO BANHEIRO
Um acordo não garante equidade. O consentimento não basta para criar uma obrigação moral. O consentimento não é condição necessária da obrigação moral. Se o benefício mútuo for bastante claro, as reivindicações morais de reciprocidade podem prevalecer, ainda que não haja um ato formal de consentimento.
BENEFÍCIO OU CONSENTIMENTO? A OFICINA MOVEL DE
SAM
Apesar de nossa tendência a ver o consentimento em qualquer reivindicação moral, é difícil compreender nossa vida moral sem conhecer a importância da reciprocidade em si.
IMAGINANDO O CONTRATO PERFEITO
Um acordo hipotético realizado sob um “véu de ignorância” não é uma forma pálida de contrato real e, por tanto, moralmente mais fraca; ao contrário, é uma forma pura de contrato real, portanto moralmente mais forte.
DOIS PRINCÍPIOS DE JUSTIÇA

Rawls não acredita que ao escolher os princípios que devem governar sua vida as pessoas fossem correr tais riscos. A não ser que soubessem que eram pessoas que gostam de correr riscos, elas não arriscariam tanto. A distribuição de rendas e de oportunidades, não deve ser fundamentada em fatores arbitrários do ponto de vista moral. A DISCUÇÃO SOBRE ARBITRARIEDADE MORAL
A injustiça mais evidente do sistema libertário “é o

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