John Dewey (1859-1952) é considerado o educador estadunidense mais reconhecido e admirado do século XX. O Filosofo foi um dos criadores da escola filosófica do Pragmatismo e é considerado o pioneiro na psicologia funcional. Dewey foi o principal representante do movimento da educação progressiva norte-americana durante a primeira metade do século XX. O Pragmatismo foi uma corrente filosófica que nasceu no século XX, nos Estados Unidos. Na verdade, esse movimento filosófico pode ser considerado como “a maior contribuição do pensamento norte-americano à Filosofia Ocidental”. Em sua base epistemológica, encontram-se o empirismo inglês do século XVII e o Positivismo do século XIX. Para os defensores do Pragmatismo, pensamento e ação são inseparáveis. Portanto, são contra toda a forma de conhecimento de caráter especulativo. Para eles, a Filosofia não ocupava um lugar de destaque. Podemos facilmente perceber o pragmatismo em nosso cotidiano, quando costumamos utilizar a frase “não dá nada”. Valorizam somente aquilo que tem resultado imediato e que visa somente o encontro dos seus interesses. Outro fato relevante à história do filosofo John Dewey sua contribuição como editor na Enciclopédia Unificada de Ciência, um projeto dos positivistas organizado por Otto Neurath. Em sua magnifica carreira filosófica, Dewey publicou trinta e sete volumes, e suas maiores preocupações e abrangências foram as áreas de filosofia, educação, sociologia, psicologia e política. Dewey via o conhecimento e o desenvolvimento como um processo social, integrando os conceitos de “sociedade” e “individuo”. Para ele, o individuo somente passa a ser um conceito significante quando considerado parte inerente de sua sociedade. Para o filosofo era de suma importância que a educação não se limitasse ao ensino do conhecimento como algo acabado, mas que o saber e o conhecimento dos estudantes possam ser integrados á sua vida como cidadão, pessoa e ser humano. Pode-se mencionar também,