Jogos teatrais
Interpretação III
Profº.: Robson Correa Caetano
Aluna: Any Ferreira Martins
Introdução
Nesse semestre trabalhamos com jogos teatrais e improvisações focando no gesto, na respiração, no olhar, na memória e na relação intrapessoal.
Tivemos um estudo baseado em textos, experimentações e somando junto ao professor também alunas do Mestrado de Performance Cultural . Abaixo transcrevi dos textos alguns pontos que considerei importante para nossos estudos.
Texto I: O JOGO TEATRAL E SUA FORTUNA CRÍTICA – Robson Correa de Camargo
“O jogo teatral tem se mostrado uma poderosa metodologia de preparação do ator e de iniciação, aprendizagem e desenvolvimento da prática teatral que tem evoluído no Brasil, construindo-se um novo patamar educativo. [...] Mesmo nos EUA, a ultima edição em inglês de Improvisação traz exercícios para crianças a partir dos seis anos, que não havia em sua primeira edição, aprofundando o conceito de experiência no desenvolvimento da pratica teatral para todas as idades.” “[...], abrindo distintas abordagens deste sistema de ensino e aprendizagem do teatro, em sua área de encenação na educação. A diáspora dos jogos teatrais, como chamei uma vez, se estabelece no país do hibridismo multiforme.”
“Ingrid Koudela é uma dos principais pontos de apoio da imensa alavanca do jogos teatrais na educação brasileira, introduzindo “a corporeidade, a espontaneidade, a intuição” como processo de conhecimento.”
“Qualquer um pode atuar, qualquer um pode improvisar, qualquer um pode adquiris as habilidades e competências para ser o senhor dos palcos. – SOPLIN, VIOLA. Improvisation for the Theater.”
“Pode ser dito que as praticas inicialmente sistematizadas pela educadora Viola Spolin encontraram nos astirstas e educadores de nosso território uma fértil elaboração de seus conceitos e da evolução de sua prática. Estes sistematizam, e apronfundam, e abrem novas perspectivas neste processo