Jogos potencializadores
JOGOS COMO POTENCIALIZADORES DO ENSINO DE FRAÇÕES DO 6º ANO
ADRIANA PATRÍCIA DA GAMA MARQUES[1]
RAIMUNDO DO SOCORRRO GOMES[2] SUZANE BASTOS PENIN[3]
RESUMO O artigo a seguir vai tratar de como o ensino da matemática pode ser praticado dentro de sala de aula, voltado para alunos das faixas etárias dos 11 aos 13 anos que cursam o 6º ano do ensino fundamental. O que objetivamos com a produção desse trabalho, é propor mecanismos de aprendizagem matemática que privilegiem a linguagem lúdica como elemento conectivo entre as dificuldades historicamente sentidas por nossos alunos da educação fundamental e uma possível perspectiva se não de solução, mas no mínimo de diminuição dessas dificuldades apresentadas pelos alunos, que em muito já as carregam desde a educação infantil de 1ª a 4ª séries. Assim, nos utilizaremos da metodologia de levantamento bibliográfico que dialogue com a perspectiva da interação (socialização) como recurso de aprendizagem que seja de caráter qualitativo, que possa através do método dialético trazer uma análise objetiva mais crítica da realidade, visando não apenas conhecê-la, mas também transformá-la. Para tanto, o método dialético deve evidenciar as contradições internas em cada fenômeno estudado. Isso quer dizer em síntese conclusiva, que ao analisarmos as dificuldades dos alunos, temos também a premissa de não só conhecer essa realidade, mas também possivelmente alterá-la através da proposta pedagógica lúdica que trataremos no final do artigo. Os principais resultados que alcançamos com essa proposta, é que os alunos do 6º ano possam ter uma nova maneira, menos tradicional, ou seja, sem o recurso lúdico, de desenvolver o raciocínio lógico da matemática. Nós vamos procurar trabalhar com o as dificuldades sentidas por esses discentes podem ser amenizadas como ensino de uma matemática com significado que possa através do método lúdico e das brincadeiras interativas despertar a interatividade desses jovens no ensino da