jogos patologicos
Sobre Jogo Patológico
Os jogos aparecem no repertório humano desde a antiguidade, são datados desde 3000 A.C. Artefatos que revelam isto foram encontrados na Babilônia Antiga e são citados no Velho e Antigo testamento. Mas os jogos patológicos só foram oficialmente citados como transtorno psiquiátrico em 1980, na categoria dos Transtornos do Impulso no DSM-III (APA, 1980).
O jogo patológico é um comportamento mal-adaptativo, persistente e recorrente na ausência de episódios de mania. Especificamente em relação à patologia, o Jogo Patológico caracteriza-se pela manutenção do comportamento de jogar e fazer apostas a despeito de prejuízos financeiros e sociais percebidos pelo sujeito (Tavares & Rossini, 2008).
Os portadores da patologia são identificados por apresentarem preocupação com o jogo, de modo em reviver experiências passadas de jogo. Pensam em modo de obter dinheiro para jogar. Necessidade de apostar quantias cada vez maiores. Esforços repetidos e fracassados a fim de parar e/ou reduzir de jogar. Inquietude ou irritabilidade ao se esforçar a parar de jogar. Após perder o dinheiro, volta no outro dia para ficar quite. Joga para fugir de problemas. Mente para familiares e/ou terapeuta com finalidade de encobrir a extensão de seu envolvimento com o jogo. Dentre outros sintomas característicos.
Impulsividade e Aspectos Neuropsicológicos
Os jogadores patológicos são indivíduos que gostam de assumir riscos e desafios, traços característicos de personalidade impulsiva.
A impulsividade é estudada pela neuropsicologia e neuropsiquiatria como um dos prepotentes ao surgimento da patologia.
Testes abordando funções neuropsicológicas sugerem que a forma de agir e comportar-se do sujeito considerado impulsivo, relaciona-se intimamente com déficits atencionais. Um prejuízo das funções associadas ao lobo frontal, este desempenha papel crucial em nossos atributos mentais superiores. E constitui a nossa porção